Áreas de uso
Com anos de experiência em TI na área de saúde, trazemos objetividade, facilidade e economia de tempo para o gerenciamento de feridas e documentação de fotos médicas por meio de nossos aplicativos clínicos. Nossas soluções digitais compensam a escassez de especialistas em feridas, capacitando nossos clientes a aprimorar o cuidado ao paciente de forma eficiente. Junte-se a nós e revolucione o futuro do tratamento de feridas!
Em 2015, Chrysanth Sulzberger descobriu, com base em um questionário para sua tese de mestrado, que 56% dos profissionais de saúde que trabalham em hospitais já estavam usando seus próprios smartphones - total ou parcialmente - para a documentação de fotos clínicas. Em muitos casos, o material confidencial estava sendo compartilhado até mesmo via WhatsApp. Manuel Studer e Chrysanth não queriam aceitar o status quo e decidiram começar a trabalhar no imito.
O Instagram clínico para médicos e enfermeiros com documentação fotográfica médica foi desenvolvido em conjunto com o Hospital Universitário da Basileia, Suíça, que também se tornou nosso primeiro cliente em 2016.
Em 2017, o Hospital Universitário de Hamburgo-Eppendorf tornou-se nosso primeiro cliente na Alemanha. Atualmente, o imitoCam está sendo usado em mais de 47 hospitais.
Desde 2017, os documentos médicos estão sendo digitalizados em pouco tempo com o imitoScan.
Para manter o imitoCam como uma ferramenta radicalmente simples para a documentação clínica visual e colaboração, em 2019 introduzimos o imitoWound como uma solução especializada para o gerenciamento interprofissional de feridas.
O imitoWound é um aplicativo digital de gerenciamento de feridas e um dispositivo médico, com base em padrões internacionais de documentação. Como todos os nossos produtos, ele pode ser perfeitamente integrado à infraestrutura de TI do hospital.
Em dezembro de 2021, iniciamos um projeto de inovação para um Sistema de Apoio à Decisão Clínica baseado em IA para o tratamento de feridas, financiado pela Innosuisse. Estabelecemos uma cooperação com o Prof. Sebastian Probst e a Universidade de Genebra, Suíça.
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